Cerca de 400 candidatos selecionados no programa "Minha Casa, Minha Vida" ainda não compareceram à Secretaria Municipal de Trabalho e Habitação (Semutha) para apresentar a documentação à prefeitura. O prazo termina hoje(24) e existe o risco de o contemplado perder o imóvel, bem como aqueles que entregaram a papelada incompleta.

 

Segundo a secretária Adriana Colombiano, o atendimento que era, em média, de 100 pessoas por dia, dobrou ontem e, no total, cerca de 900 já fizeram o procedimento exigido no processo. "Após serem conferidos pela Semutha, os documentos serão encaminhados para a avaliação da Caixa Econômica Federal", explicou.

 

Unidades

 

A convocação é para o residencial Otílio Roncetti, no bairro Gilson Caroni, cujas obras estão na fase final.  Quem comprovar que cumpre os pré-requisitos para adesão ao programa vai conseguir financiamento habitacional para um dos apartamentos.

 

Ter renda de até R$ 1.600 e não ter recebido ajuda do governo federal para aquisição ou melhoria da casa própria são algumas dessas exigências.

 

"Com base nesses dados apresentados, quando a família se enquadra nos requisitos do programa, montamos o dossiê que vai ser encaminhado para a Caixa, que verifica dados do FGTS, INSS e contas bancárias e, depois, libera ou não a contratação do financiamento", explica a titular da pasta.

 

A Semutha funciona no Centro Administrativo Hélio Carlos Manhães (avenida Brahim Antonio Seder, Centro), das 8h00 às 15h00.