Enchentes no RS causam restrições na compra de arroz em Cachoeiro - Jornal Fato
Economia

Enchentes no RS causam restrições na compra de arroz em Cachoeiro

A razão por trás dessa limitação é a situação crítica das estradas, que estão bloqueadas devido às fortes chuvas e enchentes


- Foto: Reprodução

Os principais supermercados de Cachoeiro de Itapemirim estão limitando a compra do arroz a um fardo por consumidor.

As enchentes que começaram no dia 29 de abril e assolaram o estado do Rio Grande do Sul estão causando impactos que vão além das áreas diretamente afetadas, atingindo também o abastecimento de alimentos em outras regiões, isso porque o estado é o maior produtor de arroz do país.

Em Cachoeiro os supermercados como Casagrande, Perim e Sempre Tem estão limitando a um fardo por cliente devido à escassez inevitável.

A razão por trás dessa limitação é a situação crítica das estradas, que estão bloqueadas devido às fortes chuvas e enchentes. Os caminhões que transportam o arroz e outros alimentos não conseguem passar, gerando escassez temporária desse item nas prateleiras dos supermercados locais.

Além disso, os veículos que têm prioridade para trafegar nessas estradas são os que transportam donativos destinados às vítimas das enchentes no próprio estado do Rio Grande do Sul. Essa priorização é fundamental para garantir que os recursos essenciais cheguem rapidamente às comunidades afetadas, onde a necessidade é urgente.

Diante dessa situação, os consumidores de Cachoeiro de Itapemirim estão sendo orientados a compreender a emergência e a colaborar respeitando as limitações temporárias nas compras de arroz e outros produtos afetados pela dificuldade logística enfrentada pelas estradas bloqueadas.

A solidariedade e a união entre as comunidades são fundamentais neste momento de desafios, e espera-se que a situação se normalize assim que as condições das estradas permitirem o transporte regular de mercadorias. Enquanto isso, esforços conjuntos estão sendo feitos para garantir o abastecimento e atender às necessidades da população local.

 

Mariana B. Eufrasia

Jornalista

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