Laptop Acer: O mais leve e mais fino do mundo - Jornal Fato
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Laptop Acer: O mais leve e mais fino do mundo

A empresa Acer introduziu uma nova geração no mundo dos computadores portáteis ultrafinos e mais finos do mundo


A empresa Acer introduziu uma nova geração no mundo dos computadores portáteis ultrafinos e mais finos do mundo.
O Acer Swift 7 é surpreendentemente leve (menos de 1 kg), fino (menos de 0,9 cm) e possui quadros extremamente pequenos em toda a tela, o que dá uma incrível relação de 92% entre a tela e a tampa articulada.
A empresa diz que foi possível reduzir as dimensões e o peso do Swift 7 usando materiais como magnésio e lítio, mas não entrou em detalhes.
O Swift 7 não é um aparelho de brinquedo, como os netbooks de antigamente. Ele tem uma tela de 14 polegadas e um processador Intel Core i7 de 5 watts de 8ª geração, embora outras especificações tenham sido omitidas da apresentação.

Chegará às lojas dos Estados Unidos em março. Deverá custar US$ 1.699,00.


EOS: O Dirigível Futurista 

Projetado para um futuro sustentável, o Futuristic Avalon Airships EOS é um dirigível híbrido com emissão zero de carbono, controlado remotamente.

Esse veículo conceito visa atender a uma ampla gama de indústrias.

É um veículo super silencioso, pode ser operado por longos períodos em áreas densamente povoadas, sem causar impacto ao público.

Ele pode permanecer no ar por longos períodos de tempo.

Na versão para Segurança Pública, há várias câmeras de alta resolução que permitem que a polícia ou os serviços de segurança tenham uma visão melhor de diferentes situações.

Pode fornecer uma cobertura aérea de todos os eventos do dia, sem a necessidade de fazer uma pausa para descer. É ideal para missões de busca e resgate.

Pode funcionar como veículo de transporte e, devido ao seu tamanho, o EOS também pode ser ótimo para publicidade.


Quem disse que Museu não serve pra nada? 

Basicamente creio que a razão de ministrarmos a disciplina "História" nas nossas Escolas é a necessidade que temos de nos lembrarmos de onde viemos e, assim, fortificarmos os alicerces do nosso futuro. Todo povo que prospera no mundo tem em comum a valorização do seu passado e a Cultura de se inspirar na vida dos seus concidadãos que o viveram.

Parte fundamental do arcabouço que compõe o esforço pelo ensino da História são os museus.

Ao lado do corpo de Professores dedicados ao ensino dessa matéria, dos livros e demais recursos didáticos, os museus são importantíssimas materializações da História, através dos objetos e restos mortais das pessoas e dos seres que a compuseram.

É claro que a manutenção desses espaços tem custos, que museu jamais será prioridade prioritária na hora de disputar os parcos recursos financeiros do Estado com a Saúde, a Segurança, o Desenvolvimento Social, ou mesmo com as outras prioridades da Educação, da qual os museus fazem parte, mas não podemos deixar a Memória Nacional esquecida num canto da Administração Pública.

A digitalização dos acervos, que oportunizam levar as imagens a muito mais gente, por mais bem-vinda que seja, jamais substituirá o próprio objeto, conservado, tangível, exposto diante do aluno.

Por essas e por todas as demais razões, que fazem do incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro uma tragédia irreparável, é que precisamos proteger melhor o nosso patrimônio histórico municipal, estadual e brasileiro.

 

Joaquim Neiva é Jornalista e Gestor de Marketing Digital e Mídias Sociais na Empresa Fazejamento Digital. (WhatsApp: 28 98814-6228)


Preço e valor são coisas diferentes 

Embora esses termos possam ser facilmente confundidos, é preciso entender seus verdadeiros conceitos e a importância que existe em definir o preço baseado no valor que o cliente oferece.

Preço se refere ao dinheiro dado em troca de algo. Ele é o custo, a remuneração, a compensação financeira na compra de serviço ou produto. Em outras palavras, é o número nas etiquetas.

Para elaborar o preço leva-se em consideração os lucros que se pretende, a procura pelo que se oferece, o mercado e os custos da produção, armazenamento e distribuição. O número escolhido varia de acordo com o perfil do público-alvo.

Já o valor está relacionado à visão que o público tem em relação a uma marca. Vai além de determinado número. Está diretamente atrelado à reputação, à imagem e à credibilidade no mercado.

De outra forma: o preço são as informações concretas, que dão a dimensão de quantidade. O valor é algo subjetivo, relacionado ao perfil de cada um e sofrendo variações entre eles. Isso explica porque alguns pagam valores altos por produtos que podem ser adquiridos por preços bem menores.

Preço e valor se complementam e devem andar juntos. O cliente pode preferir comprar uma e não outra marca quando entende nela valor maior que o preço. Isso deixa claro que, mesmo que as empresas definam os preços, são os consumidores que dão o valor.

 

Cleiton Martins é especialista em vendas online.

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