O carro elétrico brasileiro - Jornal Fato
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O carro elétrico brasileiro

A empresa quer traduzir as necessidades de mobilidade das pessoas e projetar veículos elétricos viáveis para uso no Brasil, com visão e padrões globais


A Mobilis surgiu no final de 2013, fundada pelos engenheiros mecânicos Mahatma Marostica, Thiago Hoeltgebaum e pelo engenheiro eletricista Paulo Bosquieiro Zanetti.

A empresa quer traduzir as necessidades de mobilidade das pessoas e projetar veículos elétricos viáveis para uso no Brasil, com visão e padrões globais.

Em três anos de pesquisa e desenvolvimento, a empresa consolidou investimentos e ampliou sua estrutura com o objetivo de lançar o seu primeiro produto: um veículo elétrico de plataforma modular para ser utilizado tanto em resorts, condomínios, indústrias e serviços públicos.

O futuro da Mobilis é gerar produtos sobre essa plataforma modular, incluindo uma versão para carro de rua.

Aliás, o futuro chegou: na micro fábrica, localizada em Palhoça (SC), o Li ganha cores e se prepara para iniciar um novo capítulo na história dos carros elétricos nacionais.

No site: http://mobilis.me


O fim do carro mais barato do mundo 

Lançado em 2008, na Índia, o Tata Nano não tinha ar-condicionado, airbags, freios ABS ou quaisquer luxos considerados obrigatórios nos veículos modernos.

O carrinho tinha 3,1m de comprimento, 1,5m de largura e 1,6m de altura, motor traseiro de dois cilindros, com 624cm³, 35cv a 5.250 rpm e 4,9 kgfm a 3.000 rpm. Pesava 600kg e chegava aos 105 km/h de velocidade máxima, quatro freios a tambor, tanque de 15 litros, economia de 23,6 km/l e autonomia de 354 km.

O Marketing, antes positivo, de "carro mais barato do mundo" - vendido a US$ 2,5 mil (R$ 5 mil à época) - agora virou o principal motivo da rejeição do consumidor. Isso associado a problemas de produção, incêndios espontâneos de algumas unidades e por uma nota zero no Global NCAP.

Sem solução, a fábrica resolveu encerrar a produção.


Adesão à vacina: voluntária ou obrigatória? 

Sempre fui antiautoritarismo, mas, no caso das vacinas, principalmente da vacinação das crianças, acho que o Estado deveria buscar meios jurídicos para aplicá-las, até mesmo à força.

Quem pode se vacinar, mas se nega, ou quem não vacina sua criança, não representa um perigo apenas para si próprio. Ele também põe em risco as pessoas que não podem ser vacinadas.

Eu explico: no caso da vacina contra a febre amarela, por exemplo, gestantes, mães de recém-nascidos, idosos, pessoas em tratamento por quimioterapia, pessoas com alergia grave a ovo, pessoas HIV-sintomáticas e/ou com imunodeficiência grave, não podem receber a vacina por causa dos riscos de reações adversas. Elas dependem que eu e você tomemos a vacina para diminuir, e até mesmo erradicar, a doença no meio da população.

Se nós, por radicalismo "religioso" adquirido na Internet, ignorância, irresponsabilidade ou alguma outra "justificativa" imbecil que possamos inventar, não nos vacinamos, colocamos essas pessoas em risco de morte.

Vacinas são substâncias biológicas introduzidas nos corpos das pessoas a fim de protegê-las de doenças. Elas ativam o sistema imunológico, "treinando" nosso organismo a reconhecer e combater vírus e bactérias em futuras infecções. Numa pessoa saudável, só causam bem.

Creio piamente que estamos em tempos onde somos testados quanto à confiança na Providência Divina e à capacidade de sermos solidários. Não sei você, mas eu vou aproveitar a chance da vacinação para aumentar a minha Fé e diminuir o meu egoísmo. Amém?

 

Joaquim Neiva é Jornalista e Gestor de Marketing Digital e Mídias Sociais na Empresa Fazejamento Digital. (WhatsApp: 28 98814-6228) 


"Tudo pode ser vendido na internet" 

O especialista em vendas online, Cleiton Martins de Araújo, fez palestra na Feira de Negócios e Agroturismo, realizada na semana passada, em Cachoeiro de Itapemirim. Explicou aos empreendedores inscritos, "Como planejar uma loja online de sucesso (e-commerce)".

Segundo Cleiton, o mercado de vendas na internet está em franca expansão. "Apenas no ano passado, foram mais de 73 bilhões de reais faturados pelo e-commerce. Isso é muito dinheiro, mas esse mercado só tende a crescer".

Em cerca de uma hora e meia, resumiu técnicas e esclareceu dúvidas sobre o comércio no mundo virtual. Segundo o especialista, qualquer produto pode ser vendido pela internet, o que depende de fatores como planejamento e estudo de público-alvo. Além de estratégias para se ser visto como especialista em sua área de atuação, construção de audiência e utilização do marketing direcionado para alavancar os negócios.

"O público formado foi bastante eclético, empresários e profissionais liberais de vários ramos. Alguns já com iniciativas na internet, outros ainda buscando maneira de começar. Houve muita interação. Perguntas inteligentes. De pessoas interessadas na oportunidade de alavancar seus negócios ou começar outro novo".

Com mais de sete anos de experiência no ramo, Cleiton tem entre seus clientes empresas do ramo de lazer e confecções. Semanalmente compartilha dicas de marketing digital na coluna Fato inovador, publicada às quartas-feiras no jornal Espírito Santo de FATO, também disponível no portal jornalfato.com.br.

É a segunda vez que o especialista em vendas online ministra palestra no evento anual, promovido pela Associação Comercial Industrial e de Serviços de Cachoeiro de Itapemirim (Acisci) em parceria com a Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim.

 

Cleiton Martins é especialista em vendas online.

 

 

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