Karina Roberto Silva - Jornal Fato
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Karina Roberto Silva


A morte da instrutora de curso de transporte de Itaipava, em Itapemirim, no Litoral Sul, que estava sendo tratada como acidente doméstico, mas ganhou novo rumo.

Quando vi a sua foto no jornal, logo impressionou-me pela sua beleza, simpatia, ternura e tranquilidade em seu olhar. Impressão esta que foi confirmada pelas pessoas que a conheceram.

Infelizmente, casou-se com um animal, um monstro, como diria o ´presidente D. Trump dos EUA, com passagens pela polícia, que matou-a por motivo fútil.

Na hora em que li a reportagem, lembrei-me das colegas, cronistas do Jornal O Fato que namoram, se apaixonam, se separam, etc.

Mas ao contrário da Karina, são mulheres antenadas, que percebem melhor o outro, as suas doenças, como o ciumento doentio, aqueles que não sabem lidar com as perdas, as separações, etc.

Mas nada justifica a morte de uma pessoa, principalmente uma mulher, que se for mãe, sendo morta deixa uma dor irreparável em seus filhos.

Ocorre que com as pessoas mais esclarecidas, elas têm uma melhor percepção do outro, e elas são alertadas pelos parentes e amigos sobre o comportamento doentio de seus parceiros. E elas então vão se afastando com muito tato, para que eles desencantem destas.

Já nas famílias mais humildes, geralmente são mais ingênuos e acham que se o marido põe a comida em casa e paga as contas, está tudo bem.

Muitas vezes também, por dependência financeira, por vergonha de uma separação, porque gostam, são agredidas por eles denunciam e depois retiram a queixa.

Por isto, ao menor sinal de doença do seu marido, como ciumento doentio, agressões físicas, denunciem e saiam deste relacionamento doentio, enquanto der tempo.

 

Clínica de Orientação Psicológica

Fernando Fiuza - psicólogo

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Dayane Hemerly Repórter Jornal Fato

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