Fim de semana em Iriri - Jornal Fato
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Fim de semana em Iriri

Meu amigo do Rio ligou-me dizendo que queria passar o fim de semana, em Iriri


Foto: Yuri Barichivich

Meu amigo do Rio ligou-me dizendo que queria passar o fim de semana, em Iriri.

Recorri ao Elyan, para ele me passar os melhores locais de lá e convidei-o também, mas ele declinou do convite, dizendo que ele já tinha outros compromissos assumidos.

Saímos de Cachoeiro no sábado bem cedo e o meu amigo veio num motor home do Rio. Como tinha comentado sobre patinete elétrica ele trouxe duas no seu veículo, para passearmos pelo litoral.

Fomos direto para Iriri, para a praia e lá estava o Joaquim Carletti e a sua lancha, com amigos e familiares. Fomos para a praia, para tomar banho de mar e ficamos num quiosque.

Passamos pelo Hotel Ilmenita, bem na beirinha da praia da Areia Preta e fomos recepcionados pelo casal Suely e Edson Pires, com a cordialidade que lhe é peculiar, tomamos umas batidas e batemos um bom papo.

Fomos almoçar no restaurante do Gilson Surrage, no calçadão da Praia Costa Azul, que é muito amigo do Elyan. Ao falar do Elyan, Gilson abriu um sorriso, estalou os dedos e o garçom trouxe uma bandeja com batidas diversas. Almoçamos uma moqueca tão boa, que o meu amigo chamou o Gilson, cumprimentou-o e disse que foi a melhor moqueca que ele tinha comido em sua vida.

Descansamos um pouco e demos uma volta de patinete pela orla de Iriri e voltamos para o motor home para esperar a hora do show do Zé Lopes, que tem uma vivenda em Iriri.

Meu amigo ficou muito contente, porque encontrou conhecidos do Rio, na cidade.

Fomos para o show do Zé Lopes e lá estava o "mestre" Arildo dizendo que o Zé Lopes, não tinha subido na mesa, porque ainda estava no aquecimento.

Mas ao começar a cantar a música New York, New York, o meu amigo começou a chorar, soluçando muito. Ao perguntar-lhe o que tinha acontecido, ele disse que os maiores amores de sua vida ele tinha conhecido em Nova York.

Ainda bem que a Regina Monteiro estava lá assistindo ao show e deu o maior apoio a ele. Notei que ele ficou encantado por ele e ela também se sentiu atraída por ele.

Como já era tarde, fui para o motor home, descansar um porque ainda tinha o domingo pela frente.

Ao amanhecer, fui acordado por este dizendo que o café já estava pronto. Ao perceber que ele estava mudando de roupa, perguntei-lhe aonde ele ia, falou que ia dar um "treino". Correu uns 5/6 km, por Iriri para desintoxicar o organismo.

Na volta disse que queria ir para Guarapari, falei que era um pouco longe e convenci-o a irmos para a praia dos Castelhanos, ele concordou comigo e lá fomos para lá.

Ficamos num local arborizado, e eu no princípio tomei só sucos, mas depois passei a tomar cerveja, até a hora do almoço. 

Comemos uma moqueca imperdível, como diria o Elyan, e descansamos um pouco. Tivemos que antecipar nosso retorno, pois o meu amigo recebeu uma ligação do Rio, que devido a problemas profissionais, ele teria de retornar mais cedo.

Deixamos o motor home, acho que foi na vivenda do Nivaldo Mucelini, em Marataízes, peguei as patinetes elétricas e trouxe para Cachoeiro, para testá-las melhor aqui na cidade.

               

 

 


Fernando Fiuza Psicólogo

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