A parceria entre o prefeito de Cachoeiro, Victor Coelho, e o governador Renato Casagrande, ambos do PSB, abriu janela de oportunidades para o município que tem sido aproveitada.
Nesta terça-feira (27), o prefeito foi às redes sociais, como tem feito com frequência, recomendar o voto pela reeleição do governador.
?Estou há 6 anos na gestão municipal de Cachoeiro e os últimos 4 anos foram de muitas parcerias com Renato Casagrande no comando do governo estadual - mais de meio bilhão em investimentos no nosso município?, reforça.
São mais de R$ 500 milhões para investimentos em demandas urgentes e históricas. É improvável que em algum outro período tão curto, tantos recursos estaduais tenham sido empregados no município.
Victor enumera que são obras de recuperação de ruas e avenidas, drenagem, construção de pontes, calçamento no interior, reformas de escolas, serviços de saúde, construção de espaços esportivos e de lazer.
?Recebemos também investimentos nas áreas da saúde, educação e assistência social?, reforça o prefeito que, repetindo o slogan de campanha do aliado, assegura que o melhor ainda está por vir.
O próprio Casagrande, em vídeo de campanha relaciona algumas obras de vulto que contam com recursos do governo estadual em Cachoeiro.
No período mais crítico da pandemia, o Hospital do Aquidaban para funcionar após mais de 15 anos alternando entre o desuso e a subutilização. Hoje, abriga o Hospital Materno Infantil.
O governador lembra dos mais de R$ 40 milhões para recuperação de vias urbanas, e dos R$ 50 milhões para a macrodrenagem na Linha Vermelha, que deve acabar com os alagamentos no Nova Brasília.
Cita investimentos em distritos e a aplicação do revisol. E menciona as duplicações da Jones Santos Neves, já em andamento, e Rodovia do Frade, essa ainda não iniciada.
Voto útil
Em resumo, se apreende que há meio bilhão de motivos para o cachoeirense votar em Casagrande. Um voto útil para a manutenção do bom canal de investimentos para a maior cidade sob o comando do PSB no Espírito Santo.
Uma situação que dificilmente se repetiria com outro gestor no poder, por óbvias circunstâncias políticas.