O 1º capacete com ar condicionado do mundo - Jornal Fato
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O 1º capacete com ar condicionado do mundo

A novidade supostamente reduz entre 6° e 8° Centigrados da temperatura interna do capacete


O Engenheiro, inventor e piloto de motos americano, Steve Feher, lançou o primeiro capacete com ar condicionado do mundo.

A novidade supostamente reduz entre 6° e 8° Centigrados da temperatura interna do capacete.

Feher garante que o capacete ACH-1 é capaz de distribuir uniformemente o ar filtrado e resfriado no topo da cabeça, graças a um tecido tubular espaçador patenteado. É o revestimento que permite que o capacete ofereça uma temperatura interna mais uniforme. Isso certamente ajuda a criar uma experiência de pilotagem mais confortável em climas quentes.

Ao manter a cabeça mais fresca, o ACH-1 ajuda a fazer com que o corpo do piloto se sinta menos impactado pelo calor externo.

Também é fácil de limpar, o forro e as almofadas são removíveis e laváveis.

O capacete pode ser adquirido por 549,99 dólares nos EUA: https://feherhelmets.com.


Um novo conceito de veículo para a Fórmula 1 

Você já se sentiu frustrado quando um carro de corrida em um videogame parece melhor que a realidade?

Ross Brawn, Gerente de Fórmula 1 e Diretor Técnico da Motorsports, também se sente da mesma maneira. Ele acredita que a Fórmula 1 tem capacidade para entregar carros com melhor aparência em 2021.

Olcay Tuncay Karabulut, um designer industrial, lhe apresentou sua mais recente visão de como um carro de Fórmula 1 deveria se parecer.

Segundo ele, "não há razão para não termos carros de aparência excitante, ele não precisa prestar homenagem a um videogame, mas tem que ser um ótimo carro de corrida". A Fórmula 1 quer melhorar as corridas, mas isso não significa que não possa dar um passo adiante em termos visuais".

Com seus conceitos, Olcay quer tornar a corrida ainda mais emocionante, dramática e... bonita.


Sua empresa tem uma Presença Digital?

Para que uma empresa tenha presença na internet é preciso que ela esteja estruturada nos quatro pilares que são os principais: Rede sociais, Google, geração de conteúdo e e-mail marketing. Essa estruturação permite que as pequenas empresas, assim como a sua, consigam superar seus maiores concorrentes.

Boa parte dos empresários que atualmente tentam vender seus produtos e/ou serviços usando a internet como ferramenta acabam sofrendo com a ausência de um processo que construa a autoridade que permita que eles consigam colocar seus negócios no mundo digital de forma que atraia mais e mais clientes para as suas zonas de engajamento que são as redes sociais e o e-mail marketing.

É justamente por essa razão que há milhares de empresários que estão muito preocupados com o futuro das suas empresas. O consumidor já tem consciência que quando está com o celular ele tem praticamente o mundo nas suas mãos. Assim, a qualquer momento que um problema surja ele sabe que somente é preciso abrir a página do Google e "dizer" aquilo que deseja pesquisar. Preste atenção... eu coloquei "dizer" para o Google e não "digitar" nessa página de busca e isso é muito simples, pois essas formas são bem diferentes.

Sejamos sinceros, se aquele cliente ideal abrir a página do Google e "perguntar" onde é possível encontrar uma solução para certo problema que sua empresa pode resolver, esse buscador mostrará a esse consumidor sua empresa? Se sua empresa não tiver passado por algum tipo de preparo para conseguir prover uma resposta numa situação como esta, tenho certeza que o Google vai mostrar a empresa concorrente e não a sua.

 

Cleiton Martins é especialista em vendas online.


Os 27 anos do Projeto Biosfera 2 

Em 26 de setembro de 1991, 4 homens e 4 mulheres deram início à tentativa de recriação dos biomas da Terra numa redoma de vidro e aço, isolada da atmosfera terrestre, construída numa área de 12.700 metros quadrados, no deserto do Arizona (EUA).

O objetivo era que aquelas 8 pessoas sobrevivessem por 2 anos nessa edificação, batizada de Projeto Biosfera 2 (a Biosfera 1 é o Planeta Terra), apenas com o que dispunham internamente.

Foram recriados 5 biomas, com cerca de 3.800 espécies de vegetais e animais.

Do oxigênio, passando pela comida, até a água, tudo deveria ser produzido e/ou reciclado naquele ambiente projetado para simular as dificuldades que deveremos encontrar quando formos colonizar outros planetas.

O projeto de 180 milhões de dólares, patrocinado pela Empresa Space Biosphere Ventures, foi, na verdade, um laboratório de pesquisas para se estudar como o ser humano interage com o meio ambiente e quais os problemas que podem surgir em sistemas fechados.

Deu ruim...

Dentre outros problemas: A equipe foi substituída logo no início por outra de 5 homens e 2 mulheres. A luz artificial não garantiu a fotossíntese das plantas, gerando oxigênio insuficiente, que foi reposto, pois seus níveis caíram de 21% para 14.2%. Das 25 espécies animais, 6 morreram. Os microrganismos do solo emitiam muito gás carbônico. Plantações atacadas por pragas. Os insetos polinizadores morreram, impossibilitando a reprodução de algumas plantas. Houve infestação de baratas.

Mas valeu pelo aprendizado.

 

Joaquim Neiva é Jornalista e Gestor de Marketing Digital e Mídias Sociais na Empresa Fazejamento Digital. (WhatsApp: 28 98814-6228)

 

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