O relógio de edição limitada da NASA - Jornal Fato
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O relógio de edição limitada da NASA

O relógio Anicorn x NASA está disponível em edição limitada a 60 unidades


Há seis décadas a NASA conduz uma exploração, até onde sabemos, pacífica, do espaço, fazendo descobertas sobre o nosso universo, planeta e sistema solar.

Para celebrar o seu 60º aniversário, ocorrido em 29 de julho, se associou à Anicorn Watches, empresa sediada em Hong Kong, para desenvolver um relógio comemorativo de edição limitada.

O relógio Anicorn x NASA está disponível em edição limitada a 60 unidades.

Cada relógio será marcado no movimento e também na placa de metal, que é exclusiva para essa colaboração. Possui movimento automático Miyota 9015 para acionar vários discos rotativos que indicam o tempo, frequência de vibração de 28800/hora, caixa de aço inoxidável 316L, revestimento cerâmico Cerakote, fundo transparente e pulseira branca têxtil bordada com o logotipo worm da NASA, além das coordenadas GPS do Kennedy Space Center, na Flórida.

Preço não divulgado.


A maca operada por apenas um Socorrista 

Não há tempo a perder nos casos de emergência.

A maca conceitual "Just One" foi criada para ajudar a acelerar o processo de resgate. 

Ela é fundamentalmente simples: o cruzamento entre maca e cadeira de rodas permite que os pacientes sejam levados de um lugar para outro, não por duas, mas por apenas uma pessoa.

O design horizontal muda para algo que é mais como uma poltrona reclinável, onde o paciente é atado.

Um Socorrista puxa a maca pela frente, com rodas na parte de trás substituindo a necessidade de um segundo Socorrista.

O mecanismo fornece uma posição confortável para alguém que esteja ferido.

Quando o resgatador precisar de uma pausa poderá abaixá-la e pegá-la novamente de maneira rápida e fácil.

A maca também é equipada com um suporte para facilitar transfusões de sangue ou gotejamento intravenoso.


As fake news no WhatsApp 

Li outro dia no Washington Post um artigo muito interessante, assinado pela indiana Nicole Rigillo, sobre os perigos do WhatsApp (https://wapo.st/2CWnl1n).

Ela falava a respeito das providências tomadas pelo aplicativo na Índia, após falsos boatos de sequestros de crianças terem viralizado levando a linchamentos e assassinatos de pessoas inocentes.

A Índia é um dos maiores mercados da plataforma: 75% dos indianos usam a função "Grupos" do WhatsApp.

O WhatsApp de lá começou a sinalizar as mensagens compartilhadas de terceiros como "Encaminhado", para mostrar que não haviam sido criadas pelo remetente.

Não adiantou. O fluxo de notícias falsas (fake news) continuou a todo vapor.

O WhatsApp tem um problema de origem: sua criptografia de ponta a ponta, que proporciona privacidade aos usuários, impede que até mesmo a empresa veja as postagens originais e remova o conteúdo. Ela só consegue banir os celulares suspeitos.

Enquanto não surge uma ideia genial que resolva o problema, a plataforma está entre acabar com a criptografia, e ter alguma paz social e jurídica, ou mantê-la, e se tornar cada vez mais perniciosa, inclusive para a Democracia, como no caso do Brasil.

No artigo, Nicole faz um alerta bastante dramático ao WhatsApp:

"No interesse do bem público, o WhatsApp precisa liderar o desenvolvimento de infraestruturas tecnológicas para trazer sua obscuridade social à luz. No momento, mensagens perigosas só aparecem na esfera pública quando são transformadas em violência coletiva. E então já é tarde demais."

 

Joaquim Neiva é Jornalista e Gestor de Marketing Digital e Mídias Sociais na Empresa Fazejamento Digital. (WhatsApp: 28 98814-6228)


Por que não compram seu produto na internet? 

Você tem uma página incrível, repleta de informação e muito lúdica. Tudo parece que dará muito certo. Recebe até número considerável de visitantes, mas na hora delas darem o clique final e concretizar a compra, surpresa: desistem.

Pesadelo de todo empresário, a desistência do consumidor antes que a venda seja concretizada não quer dizer, diretamente, que o conteúdo disponibilizado em sua página é fraco. Existem outros motivos.

Para entender porquê, apresento três motivos para o cliente pode mudar de ideia na hora H. Conhecendo suas causas, você pode trabalhar para impedir ocorram em seu e-commerce.

 

1.O vendedor não passa confiança

Algumas vezes o consumidor não se sente à vontade em comprar determinado produto ou adquirir serviço por não acreditar no vendedor. Para ele, aquela pessoa que age como embaixadora de certa marca simplesmente não passa confiança de que o produto realmente funciona.

Para resolver esse problema, é importante ter muitas pessoas que falem bem do seu produto ou serviço, atestando sua eficácia. Todos esses comentários começarão a gerar autoridade para você, tornando-o altamente confiável.

No mundo da internet, quando um especialista informa que produto ou serviço é positivo, o número de pessoas propensas a consumi-lo aumenta muito. E, como se sabe, consumidores seguros tendem a comprar mais.

 

2.Esse produto não funcionará para mim

Algumas vezes, os consumidores simplesmente desistem de comprar o seu produto por ter certeza de que ele não funcionará para elas. Para mudar essa percepção é preciso mostrar as decisões das pessoas comuns, seus erros e acertos, aproximando assim esse futuro consumidor de tudo aquilo que ele um dia já quis adquirir.

Outro caminho é apelar novamente para os estudos de caso. Mas, aqui, é importante optar por casos muito extremos, mostrando a esse consumidor desconfiado que até quando ele pensava ser mais absurdo o evento se mostrou extremamente eficaz.

 

3.Não preciso desse produto agora

Uma das justificativas mais comuns para quem adia a compra é dizer ao vendedor que vai postergar a aquisição porque não precisa do produto naquele momento. Isso costuma acontecer bastante com itens que não são considerados de extrema necessidade.

Para evitar, o truque é diminuir o acesso ao produto. Quando as coisas se tornam mais difíceis ou existe a possibilidade de que fiquem mais caros, as pessoas tendem a comprar mais, para aproveitar a promoção.

No entanto, antes de usar essa regra, mantenha sempre a integridade, para que sua empresa não fique com má reputação de que eleva preços artificialmente, apenas para lucrar.

Agora que você já conhece os motivos pelos quais os consumidores evitam uma compra, é hora de batalhar para que eles jamais fujam novamente.

 

Cleiton Martins é especialista em vendas online.

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