Riqueza que Ninguém Vê! Nosso Artesanato - Jornal Fato
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Riqueza que Ninguém Vê! Nosso Artesanato

Você, caríssimo leitor, acostumado a me ler nos quase vinte anos em que escrevo semanalmente, deve estar acostumado, também, com meu "jeitão reclamão".


Você, caríssimo leitor, acostumado a me ler nos quase vinte anos em que escrevo semanalmente (agora, no Espírito Santo de Fato e na Sete Dias), deve estar acostumado, também, com meu "jeitão reclamão".

Reclamo, por exemplo, com o fato de que se alguém que não conhecemos, de fora, aparece perante autoridades municipais (refiro-me a praticamente todas elas) e diz que vai fazer tal ou qual investimento na cidade, praticamente todas elas - autoridades - se abrem em elogios a quem não conhecem - ou, às vezes, conhecem muito bem. Puxam para si trazer empregos, posam de grandes políticos para, quase sempre, nada acontecer. Ai o tempo passa, o povão esquece e, tempos depois, tudo recomeça, para voltar ao zero outra vez, como tem acontecido nos últimos anos. E os governantes nada dizem quanto a essa perda, vez que querem mesmo é continuar a enganar o distinto público para tentar ganha a próxima eleição.

Tais autoridades (não são todas) que se ferrem. Hoje não falo mal deles, vou, apenas e tão só homenagear um jovem artesão cachoeirense e, com o elogio, estender agradecimentos ao talvez um milhar de outros artesãos e artesãs locais que só sobrevivem graças à sua abençoada arte/artesanato.

Então, caríssimo leitor, deixemos as "otoridades" pra lá e fixemos nossos olhos nas maravilhas que Leonardo Sodré (telefone 28-99922-7062) faz com as pedras que fazem nossa riqueza - mármore e granito, esses que aí estão na foto, cedidos pela empresa CAJUGRAN, a quem agradeço a solidariedade.

Cada pedra, inspirada em imóveis tradicionais e tombados de Cachoeiro, custa só R$ 20,00 e pode enfeitar sua casa ou a casa de nossos amigos e de visitantes que passarem por aqui.

Além do Leonardo Sodré, temos muitos outros artesãos, em Cachoeiro e no Sul do Estado. Qualquer dia volto aqui, para mostrar o trabalho deles, com muita e graça e preço compatível.

Enquanto isso, não se esqueça, estimado leitor: Cachoeiro perdeu - dados oficiais - 7.134 empregos com carteira assinada nos últimos cinco anos, anos celebrados pelas "otoridades" como um novo tempo para a Cachoeiro.

 

IMÓVEIS GERAL

 

 

CASA DOS BRAGA

 

 

CASA DA MEMÓRIA

 

 

LICEU MUNIZ FREIRE

 

 

CASA DO ROBERTO CARLOS

 

 

MAÇONARIA

 

 

PONTE DE FERRO

 

 

MATRIZ VELHA

 

 


Higner Mansur Advogado, guardião da cultura cachoeirense e, atamente, vereador

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