Segundo pesquisa do Datafolha, nas mulheres, 27 % já tiveram diagnóstico de ansiedade, enquanto que nos jovens este percentual é de 14 %.

As mulheres normalmente, enfrentam mais desafios relacionados a discriminação, violência de gênero, desigualdade de salário, além de uma sobrecarga mental com preocupações da casa, dos filhos, do corpo e da estética.

Tudo isso pode gerar, estresse, ansiedade, transtornos alimentares, de pressão e várias outras dificuldades ligadas à saúde mental.

Já os jovens pela sua imaturidade emocional, infantilidade, impulsividade, tudo querem de imediato e para ontem. Causando-lhes grande frustração e ansiedade.

Em recente Encontro Pedagógico a nível Estadual, ficou muito claro como os jovens estão perdidos, devido a omissão e permissividade dos pais, que alegando falta de tempo, tentam transferir a formação dos filhos para a Escola.

Os estudantes ficam reféns, dos celulares, computadores, completamente alheios ao mundo externo e a sociedade.

Neste Encontro Estadual Pedagógico, ficou bem claro que a formação dos filhos, é dever dos pais e não da Escola.

O jovem tem dúvidas quanto a que profissão seguir, se terão sucessos profissional e pessoal, se serão felizes, etc.

São dúvidas importantes, que geram acentuada angústia e ansiedade.

Fica pior, quando fazem parte da geração Nem, Nem, que não estudam e não trabalham.

Temos também a geração do quarto, que são os jovens, que se isolam no quarto, não dialogam com ninguém, só saem do quarto mesmo, para se alimentarem ou quando vai ao banheiro tomar banho ou fizer suas necessidades fisiológicas.