Cinco das sete usinas de oxigênio foram instaladas no Amazonas
Outras duas devem entrar em funcionamento nos próximos dias
Cinco das sete usinas de oxigênio entregues pelo Ministério da Saúde para ajudar a suprir a demanda pelo insumo na rede hospitalar do Amazonas já foram instaladas. Uma está prevista para ser instalada ainda esta semana em Manaus e a outra deverá ser implantada em Manacapuru, município a 68 km da capital amazonense, nos próximos dias. A capacidade de produção de oxigênio das sete usinas será de aproximadamente 2,5 mil metros cúbicos por dia.
Diante do aumento da curva epidemiológica da Covid-19 no estado, o consumo de oxigênio cresceu 300%, apenas na capital. Segundo o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a expectativa é que, com a entrada das usinas em funcionamento, a demanda seja equacionada.
"Trabalhamos para equalizar o oxigênio. Medidas no nível estadual, medidas no nível federal. Trabalhamos com os três modais: aéreo, terrestre e fluvial. E hoje, está equalizado", afirmou Pazuello.
Doações
O Ministério da Saúde, junto com o Ministério da Defesa, também está dando apoio logístico para o envio de cinco usinas geradoras de oxigênio hospitalar doadas pelo Hospital Sírio Libanês e pela Fundação Itaú. Após a chegada do material na capital, ele será encaminhado para os municípios amazonenses de Tefé, Lábria, Eirunepé, Tabatinga e Carauari, somando uma produção de mais 21,8 mil metros cúbicos de oxigênio por semana.