Os melhores assentos no avião para evitar infecções por vírus e bactérias
Saiba o que fazer para evitar doenças transmitidas por gotículas no ar
Em períodos de surtos de doença, os aeroportos são os primeiros a perceber a epidemia. Foi assim com a gripe suína em 2009, com o ebola em 2014 e não está sendo diferente com o coronavírus: vários passageiros usando máscaras, com álcool em gel na mão e se afastando de qualquer um que solte o mínimo espirro.
Não é à toa. Espaços fechados e cheios de gente (vulgo avião) podem facilitar a disseminação desses vírus. Eles são transmitidos por gotículas de saliva que podem ficar em suspensão no ar ou se impregnar em superfícies.
No caso do novo coronavírus, ainda não se sabe ao certo por quanto tempo o vírus sobrevive fora do organismo. É bom lembrar que não existem casos confirmados no Brasil ou na América do Sul. O Ministério da Saúde não recomenda viagens à China, mas não há problema em pegar o avião para outros países.
Para os mais inquietos, é possível se prevenir ainda mais. O local do assento no avião pode determinar se você tem mais ou menos chances de pegar uma doença caso viaje com um paciente contaminado por um vírus ou bactéria.
Não tem como adivinhar se você vai cair ao lado de alguém infectado. A solução é entrar em contato com o menor número de pessoas possível. Um estudo de 2018 da Universidade Emory, nos Estados Unidos, analisou a movimentação de passageiros dentro de voos transcontinentais - quem levanta mais do assento, vai ao banheiro e se aproxima mais de outros passageiros. Veja o resultado abaixo: